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25 de abril de 2024

‘Será que abandonamos toda e qualquer dignidade?’, questiona Moro


Por Agência Estado Publicado 05/05/2020 às 16h14 Atualizado 23/02/2023 às 04h33
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O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro se manifestou mais uma vez em sua conta no Twitter sobre ser alvo de fake news após a saída do governo Jair Bolsonaro. “Será que abandonamos toda e qualquer dignidade?”, questionou o ex-juiz ao compartilhar uma notícia que desmente o boato de que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Ayres Britto publicou carta pública dizendo que Moro foi infiltrado no governo. O próprio Ayres Britto apontou que a carta é falsa.

No último dia 26, Moro havia dito que tem visto ‘uma campanha de fake news nas redes sociais e em grupos de whatsapp para desqualifica-lo’. “Não me preocupo; já passei por isso durante e depois da Lava Jato. Verdade acima de tudo. Fazer a coisa certa acima de todos”, afirmou o ex-juiz na ocasião, em clara referência ao lema do governo Jair Bolsonaro.

Moro tem sido ativo nas redes sociais desde que deixou o governo, e reiterado acusações e críticas ao presidente Jair Bolsonaro. No fim de semana seguinte a sua saída do governo compartilhou uma campanha do Ministério da Justiça. “Faça a coisa certa, pelos motivos certos e do jeito certo” foi o lema de campanha de integridade que fizemos logo no início no MJSP”, afirmou.

A campanha foi citada no pronunciamento em que Moro anunciou sua saída do Ministério da Justiça e Segurança Pública e acusou o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência. “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão de Bolsonaro.

No último fim de semana, o ex-ministro afirmou em seu Twitter que que ‘há lealdades maiores do que as pessoais’ após ter sido chamado de ‘Judas’ pelo presidente Jair Bolsonaro e apoiadores do governo. Na noite de sábado, 2, o ex-juiz da Lava Jato concluiu depoimento de mais de oito horas no inquérito que apura suas acusações de interferência política na corporação.

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