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19 de abril de 2024

Dados sobre a saúde poderiam ser integrados, diz Barros


Por Gilson Aguiar/CBN Maringá Publicado 14/04/2020 às 17h41 Atualizado 23/02/2023 às 11h03
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Em entrevista à CBN Maringá, o ex-ministro da Saúde e deputado federal Ricardo Barros esclarece o funcionamento do Ministério da Saúde e explica a autonomia de municípios e estados em relação a gestão da saúde pública.

Barros lembra que o governo federal não tem ações, mas uma política de saúde.

“É preciso esclarecer. O Ministério da Saúde não tem ações, ele apenas supervisiona a gestão do setor de saúde em todo o país. Os estados e municípios possuem autonomia para realizar a própria gestão da saúde pública. Um município igual Maringá, por exemplo, possui uma gestão de saúde plena, de maneira autoral e independente da esfera estadual ou federal. Nesse sentido, o trabalho do Ministério da Saúde é o de orientar os estados e municípios, mas sem tirar sua autonomia”, declarou.

Para ele, deveria existir um diálogo e acordo de gestão pública entre as três instâncias do poder público (federal, estaduais e municipais).

“Quando fui ministro, toda a gestão foi baseada em um pacto com as três esferas do poder, de forma que a União, estados e municípios decidissem as ações de saúde pública de maneira unificada. Eu não vi, nesta crise do coronavírus, nenhuma ação que mostrasse existir uma pactuação entre os poderes para decidirem juntos as medidas. O resultado é o que vemos atualmente, alguns prefeitos tomando atitudes diferentes de outros”, afirmou.

Ouça a entrevista completa na CBN Maringá.

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