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25 de abril de 2024

Bolsonaro volta a falar em ‘histeria’ e critica fechamento de escolas


Por Agência Estado Publicado 25/03/2020 às 01h10 Atualizado 23/02/2023 às 15h58
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Em pronunciamento em rede nacional de TV nesta terça-feira, 24, o presidente Jair Bolsonaro voltou a falar em “histeria” em torno da pandemia do novo coronavírus e criticou o fechamento de escolas, entre outras medidas adotadas por governos e municípios. O mandatário voltou ainda a citar a cloroquina, remédio que ainda não tem a eficácia contra a nova doença, a covid-19. De acordo com dados oficiais atualizados nesta terça pelo Ministério da Saúde, o Brasil contabiliza 46 mortes e 2.201 casos confirmados, um aumento de 16,4% em um dia

“O que tínhamos que fazer naquele momento (no início das precauções) era o pânico, a histeria e, au mesmo tempo, traça a estratégia para salvar vidas e evitar o desemprego em massa”, afirmou. O presidente acusou a imprensa de ir na contramão e espalhar “a sensação de pavor, tendo como grande carro-chefe o grande número de vítimas na Itália, um país com um grande número de idosos e com um clima totalmente diferente do nosso”, criticou.

Bolsonaro elogiou as ações do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, no planejamento estratégico de esclarecimento e atendimento no Sistema Único de Saúde. Ao se usar como exemplo, o presidente disse que, caso ele contraísse o coronavírus, ele não sentiria nenhum efeito dado o seu histórico de atleta. Bolsonaro viajou com ao menos 23 pessoas que receberam diagnóstico positivo para a doença.

O mandatário criticou também algumas autoridades estaduais e municipais que “devem abandonar o conceito de terra arrasada, a proibição de transporte, o fechamento dos comércios e o confinamento em massa”. Segundo ele, não há motivo para fechar escolas, uma vez que o grupo de risco é composto por, também, pessoas com mais de 60 anos. “São raros os casos fatais de pessoas sãs com menos de 40 anos”, disse.

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