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23 de abril de 2024

Professora denunciada por tortura está foragida


Por Nailena Faian Publicado 01/10/2018 às 18h47 Atualizado 18/02/2023 às 11h16
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Uma professora da rede municipal de Astorga (a 62 quilômetros de Maringá) está foragida desde quinta-feira (27). A juíza Paula Andréa Samuel de Oliveira Monteiro expediu mandado de prisão preventiva contra ela, no entanto, até o fechamento desta reportagem ela não tinha sido localizada.

O Ministério Público do Paraná (MPPR), por meio da Vara Criminal de Astorga, ofereceu denúncia contra a educadora, ainda no mês de setembro, por suspeita de torturar uma aluna.

Ela teria agredido uma menina de 2 anos em abril, no Centro Municipal de Educação Infantil João Paulo II. A mãe e a avó da criança fizeram um boletim de ocorrência  na delegacia depois dela chegar em casa com marcas pelo corpo e dizer que tinha sido agredida pela professora.

Coincidentemente, a professora estava afastada da creche quando a denúncia foi feita pelo MPPR. Segundo a prefeitura, ela estava fora por conta de uma cirurgia. Um processo administrativo foi instaurado para apurar o caso. 

Mais suspeitas de tortura
Outras três professoras da rede municipal de Astorga permanecem presas preventivamente, segundo o MPPR. Elas trabalhavam no Centro Municipal de Educação Infantil Branca Eliza Meirelles, em Astorga, e também são suspeitas de torturar alunos.

As três professoras negam o crime.

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