Caso Magó: ‘É complexo, mas já temos muita informação’, diz delegado
O delegado chefe da 9ª Subdivisão Policial, Adão Wagner Loureiro Rodrigues, fala das dificuldades de investigação de crimes com grande repercussão social. Para ele, a população deve entender que o papel do investigador exige eficiência e o máximo de exatidão.
Da mesma forma que se pode desvendar o autor de um assassinato, há a possibilidade de colocar um inocente na cena do crime. O delegado considera que o assassinato da bailarina de 25 anos está perto de ser solucionado.
“Uma política de atuação nossa é a união de forças. Quando temos uma situação de crise, como esse crime bárbaro, todos os policiais civis se empenham para resolver essa crise. Hoje, todo o efeitvo da delegacia de homicídios está trabalhando em conjunto com a delegacia de Mandaguari, para resolver esse crime”, declarou.
Ouça a entrevista completa na CBN Maringá.
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