Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

18 de abril de 2024

Assassino de Rachel já teria estuprado 6 crianças em 31 anos de crime


Por Banda B Publicado 23/10/2019 às 17h11 Atualizado 24/02/2023 às 18h50
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A polícia deu detalhes do novo depoimento do suspeito de matar a menina Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre, Carlos Eduardo dos Santos, de 52 anos. Um homem frio, mentiroso e que vem cometendo crimes há 31 anos.

Segundo a polícia, Carlos estuprou ao menos seis vítimas neste período, todas entre 4 e 14 anos de idade. Crimes cometidos no Paraná, São Paulo e Santa Catarina. Além disso, o suspeito também cometeu diversos roubos e estelionato.

Num dos casos de estupro, ele convenceu a companheira, na época, para que ela trabalhasse como cuidadora de uma menina de 4 anos para poder se aproximar dela e cometer o estupro, na cidade de São Vicente, litoral de São Paulo.

“Ele mudava de cidade com frequência e sempre se aproximava de grupos religiosos para conquistar a confiança da comunidade. Aparecia como uma pessoa correta, buscando trabalho. As ex-companheiras o viam como um homem que parecia perfeito num primeiro momento, mas que, ao ser flagrado em diversas mentiras, se tornava agressivo”, relata a delegada Camila Cecconello.

 

A morte de Rachel

Segundo a polícia, Carlos Eduardo, apontado por um exame de DNA como o autor do estupro de Rachel em 2008, mudou alguns detalhes neste segundo depoimento em Curitiba. Ele chegou nesta terça-feira à capital paranaense transferido do sistema prisional de São Paulo, onde estava preso desde 2016.

Nesta nova versão, o suspeito diz que não matou Rachel em um pensionato no Centro de Curitiba, como havia dito. Alega que, na verdade, cometeu o crime em uma kitinete em outro bairro, que a polícia ainda não sabe qual. Para isso, pegou um ônibus acompanhado da menina.

“Ele fala que já tinha visto a Rachel no dia anterior e que se aproximou dela dizendo que iria levá-la para um programa infantil. Nesta nova versão, fala que trabalhava num comércio ambulante na Praça Rui Barbosa e que demorou 10 minutos para convencê-la a ir com ele, sem ligar para os pais, como ela queria. Nos deu um trajeto de ônibus, que ainda estamos verificando se é verídico ou não. Pode ser uma casa no Sítio Cercado ou em São José dos Pinhais, ainda não sabemos”, disse a delegada.

Leia a reportagem completa da Banda B clicando aqui.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação