Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

18 de abril de 2024

Cadeia de Astorga terá capacidade para até 80 detentas


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 19/07/2019 às 11h43 Atualizado 23/02/2023 às 13h35
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A cadeia de Astorga (a 54 quilômetros de Maringá) ensaiou ser uma cadeia somente feminina oito anos atrás. Mas a experiência não deu certo. Agora, a estrutura está passando por reformas e adequações e será um presídio apenas feminino. As obras estão sendo feitas com recurso do estado, mas também do Judiciário, Ministério Público e até da comunidade. Hoje a capacidade é para 60 presas. Mas o número de vagas chegará a 80, diz Luciano Brito, coordenador regional do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen).

“Nós temos duas alas e nós estamos fazendo as adequações no prédio”, afirma.

Esta semana, 42 presas de Maringá foram transferidas para a cadeia de Astorga. E daqui para a frente as transferências serão semanais.

“O que nós pretendemos é dar uma condição melhor para as mulheres que são presas em Maringá, porque na carceragem da cadeia pública, elas não têm um local adequado para receber a sua visita, não tem um local adequado de pátio de sol, não tem um lugar para fazer nenhuma atividade ali. É uma estrutura totalmente improvisada”, explica Brito. 

Ouça a reportagem completa

A cadeia feminina de Astorga tem circuito interno de câmeras, detectores de metal e segurança armada. As presas com perfil de maior potencial criminoso serão transferidas para outras unidades, inclusive a Penitenciária de Piraquara.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação