Em 2 anos, Samu aeromédico completou 1.051 atendimentos
Dois anos atrás começou a funcionar em Maringá o serviço Samu Aeromédico. A partir daí, tornaram-se comuns imagens de resgate de vítimas de acidentes em rodovias.
O transporte de crianças picadas por escorpião em cidades da região trazidas ao Hospital Universitário. E todo tipo de atendimento a pacientes que precisam chegar ao hospital com rapidez. Em dois anos, foram 1.051 atendimentos, diz o coordenador do Samu Aeromédico, o médico Maurício Lemos. Em casos de infarto, dos 212 pacientes transportados de helicóptero, 199 foram salvos sem sequelas. A maior parte dos atendimentos é de resgate de vítimas de acidentes em rodovias, conforme o médico.
O objetivo do Samuaéreo é dar uma resposta rápida a pacientes em estado grave. Em caso de infarto, por exemplo, essa resposta rápida garante que o paciente salvo não tenha sequelas.
O Samu aeromédico não apenas transporta pacientes, mas também presta o primeiro e decisivo socorro. Nestes 1.051 atendimentos, houve situação em que o helicóptero precisou pousar no meio do caminho, em plantações de soja, por exemplo, para ‘estabilizar’ o paciente, que naquele momento teve uma recaída.
A equipe do serviço é formada por médico, enfermeiro, socorrista e piloto. Na base, uma equipe de mecânicos especializados também presta apoio.
O Samuaeromédico atende a população das regionais de Maringá, Paranavaí e Umuarama. São 150 cidades.