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16 de abril de 2024

Celulares são os objetos mais apreendidos dentro das celas em 2018


Por Monique Manganaro Publicado 03/09/2018 às 19h44 Atualizado 18/02/2023 às 04h14
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Celulares foram os objetos mais apreendidos dentro das celas de cadeias e penitenciárias da região de Maringá entre janeiro e agosto deste ano. Segundo dados do Setor de Operações Especiais (SOE), que atende o sistema prisional da região, até o mês passado, 491 aparelhos foram encontrados durante revistas às celas. Alguns dos celulares foram apreendidos após tentativas frustradas de arremessar os aparelhos para dentro das cadeias.

Todas as apreensões ocorreram nas celas de 40 cadeias públicas da região e 4 penitenciárias (as 3 penitenciárias de Maringá – Penitenciária Estadual de Maringá, a Casa de Custódia e a Colônia Penal e Industrial – e a Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste). 

Os carregadores para celular ficam em segundo lugar no ranking dos objetos mais apreendidos em 2018 – 286 capturados – seguidos das baterias, 155. Outros componentes de celulares também aparecem na lista. É o caso dos chips – até agosto 20 deles foram encontrados – e dos fones de ouvido – 10 foram apreendidos.

Outros objetos até “inusitados” para os detentos, como pendrives e cartões de memórias, foram achados dentro das celas. De acordo com o levantamento do SOE, serras, facas, cachimbos, brocas, além de drogas como maconha e cocaína e bebidas alcoólicas, também são exemplos de materiais recolhidos nas celas durante as revistas deste ano.

Em todo o ano passado, segundo o SOE, o número de celulares apreendidos foi de 811 aparelhos, deixando o objeto, novamente, em primeiro lugar. Foram encontrados, ainda, tesouras, alicates, isqueiros, uma chave de fenda e uma máquina de tatuagem improvisada.

Após as apreensões, são feitos boletins de ocorrência na Polícia Civil de cada delegacia e os objetos são encaminhados para a Inteligência do Departamento Penitenciário (Depen). 

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