UEM: servidores rejeitam proposta do governo e vão continuar em greve
Servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiram continuar em greve. A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (17), no Restaurante Universitário (RU).
Eles não aceitaram a proposta do governo de reajuste de 5,08% de forma parcelada. A proposta prevê que a primeira parcela de reajuste será de 2%, com pagamento em janeiro de 2020. As outras duas são de 1,5%, com pagamentos em janeiro de 2021 e janeiro de 2022.
“Em assembleia repleta de servidores, eles rejeitaram a proposta do governo. (…) Deliberaram, portanto, a manutenção da greve esperando que o governo melhore essa proposta”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar), José MAria Marques.
“Infelizmente não temos previsão de quanto tempo (a assembleia contiuará). Na semana que vem faremos outra assembleia de avaliação para ver o andamento do movimento e aí pode se haja um fato novo, uma coisa direntes. Mas por enquanto a greve se mantém”, completou.
A UEM entrou em greve no dia 26 de junho.