Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

24 de abril de 2024

Presos de Maringá estão produzindo máscaras de proteção


Por Fábio Guillen Publicado 25/03/2020 às 19h53 Atualizado 23/02/2023 às 15h50
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Presos da Penitenciária Estadual de Maringá (PEM) estão trabalhando na produção de máscaras que serão usadas na proteção ao coronavírus. Os trabalhos começaram nesta quarta-feira, 25, segundo o Departamento Penitenciário Nacional do Paraná (Depen-PR).

A ideia, segundo o coordenador regional do Depen-PR, Luciano Brito, é produzir inicialmente máscaras para os servidores do sistema penitenciário da região e também para os detentos que tiverem sintomas.

“Temos um canteiro de trabalho dentro da PEM que é o de corte e costura industrial. Vamos redirecionar os presos para produzir essas máscaras. Adquirimos os materiais e eles já começaram a produzir as primeiras máscaras”, disse Brito.

Os tecidos foram adquiridos com recursos do Conselho Comunitário da Comunidade. Se o projeto der certo, os presos poderão produzir máscaras para a comunidade também. Esta possibilidade está sendo estudada pelos gestores da PEM.

“Estamos fazendo de tudo para manter a segurança e a saúde de todos no sistema prisional. E estamos recebendo o apoio de todos”, comentou Luciano Brito.

De acordo com o Depen-PR, por enquanto, não há casos suspeitos de coronavírus nas unidades prisionais de Maringá. Várias medidas de segurança foram adotadas dentro das unidades, como a suspensão de visitas e de entrega de sacolas com mantimentos por 15 dias, além de várias outras medidas de segurança nos trabalhos internos.

Quer receber nossas principais notícias pelo WhatsApp? Se sim, clique aqui e participe do nosso grupo. Lembrando que apenas administradores podem enviar mensagens.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação