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26 de abril de 2024

População ainda tem dificuldade em separar o lixo


Por Carina Bernardino/CBN Maringá Publicado 03/10/2018 às 10h36 Atualizado 18/02/2023 às 11h30
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Índices apontam que a população maringaense ainda tem dificuldade em separar o lixo orgânico do reciclável. O volume de materiais recicláveis coletado em agosto na cidade foi o maior dos últimos três anos. Foram 670 toneladas, enquanto em agosto de 2017 a quantidade foi de 165. O problema é que a contaminação de recicláveis misturados com o lixo orgânico de um mês para o outro, cresceu. Em julho foi de 11% e em agosto, de 15%. Mas se comparado ao mês oito do ano passado, que registrou 30% de rejeito, a redução neste ano foi pela metade. Segundo a diretora de Cooperativas de Reciclagem de Maringá, Aline Gava, a meta é aumentar a coleta e reduzir os rejeitos.

Em abril houve a ampliação da coleta seletiva em Maringá, quando o município aumentou a frota e iniciou a distribuição de sacos verdes para o lixo reciclável. Hoje, são sete cooperativas trabalhando na cidade e mais de 150 cooperados. A diretora reforça a importância de fazer o descarte correto, para proteger também os catadores. É que na coleta de agosto vieram até seringas e garrafas quebradas junto com os recicláveis.

Além de restos de comida, também não podem ser descartados com os recicláveis os materiais de higiene pessoal. A prefeitura criou uma comissão para ajudar os maringaenses com ações educativas sobre o tema. Participam do grupo, integrantes do Conselho Gestor do Programa Pró-Catador e representantes das secretarias de Serviços Públicos, Meio Ambiente, Educação e Saúde. No site do município tem a tabela com os dias e horários da coleta seletiva nos bairros, acesse: www.maringa.pr.gov.br.

Foto da capa: Ilustrativa/Tânia Rêgo/Agência Brasil

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