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19 de abril de 2024

Número de mortes cai quase 15% em Maringá


Por Carina Bernardino/CBN Maringá Publicado 25/04/2019 às 11h36 Atualizado 21/02/2023 às 07h02
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A capela mortuária do Cemitério Municipal de Maringá não tem sido utilizada com frequência, o que de certa forma é bom porque menos pessoas têm morrido na cidade. De acordo com a Associação dos Notários e Registradores do Estado do Paraná (Anoreg-PR), foram 547 mortes registradas este ano no município.

No total, foram emitidas 195 certidões de óbitos em janeiro, 191 em fevereiro e 161 em março. Em relação a 2018, a queda nos registros foi de quase 15%. No primeiro trimestre do ano passado ocorreram 643 mortes na cidade – 214 em janeiro, 179 em fevereiro e 250 em março.

A reportagem da rádio CBN Maringá entrou em contato com a Prefeitura Municipal para saber como está o uso da capela mortuária e descobriu que, por mês, cerca de 15 velórios ocorrem no local. Levando em consideração que o prédio tem quatro salas para velórios, o espaço tem sido pouco utilizado. Em média, ocorre um velório a cada dois dias, explica o secretário de Serviços Públicos, Vagner de Oliveira.

“Com o aumento da população, a capela será ainda mais utilizada. As famílias que não têm condições de velar o seu ente querido, a gente cede a capela mortuária. Só existe um consumo de energia quando está velando uma pessoa e a questão da limpeza também [ocorre] quando ela [capela] é utilizada. Hoje, a gente entende que custa o mínimo para o município e é um serviço de grande utilidade para a população maringaense”, afirma o secretário. 

A capela mortuária de Maringá ficou dez anos desativada. A reforma do prédio, que fica na rua Mem de Sá, custou R$ 350 mil e durou 90 dias. O recurso foi da prefeitura e do Prever, por meio de um convênio. A capela tem quatro salas para velórios e estacionamento. A solicitação de uso do espaço deve ser feita no cemitério municipal.

Em 2018, ocorreram 2.589 óbitos em Maringá, segundo a Anoreg-PR.

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