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19 de abril de 2024

Eurogarden reúne conceitos de smart cities para construir ‘minicidade’


Por Monique Manganaro Publicado 02/03/2019 às 15h26 Atualizado 20/02/2023 às 10h17
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Tecnológico e inovador, o projeto do Eurogarden, em Maringá, deve começar a ganhar forma em breve. O espaço com áreas residenciais, comerciais e para oferta de serviços públicos deverá ser construído em uma área de 140 hectares.

O espaço foi adquirido há alguns anos por um grupo de investidores, do qual faz parte o empresário e presidente do Conselho do Sicoob, Jefferson Nogaroli. Em entrevista à rádio CBN Maringá, neste sábado (2), o investidor explicou que o Eurogarden deve ocupar a área do antigo aeroporto de Maringá e ficar próximo aos novos prédios onde deverão funcionar a Prefeitura Municipal, o fórum e o Hospital da Criança.

O projeto, desenvolvido na França, foi pensado por urbanistas renomados e envolve arquitetos de Maringá, São Paulo e países vizinhos. A ideia é reunir conceitos das smart cities para garantir qualidade de vida aos moradores.

“Vai ser como uma minicidade”, define Nogaroli. Isso porque, segundo ele, o projeto pretende proporcionar um espaço em que os moradores possam dispensar o uso de veículos para ir ao trabalho, por exemplo.

“A ideia é que as pessoas possam ir e vir, dentro desse bairro, a pé. Um advogado, por exemplo, pode morar a duas quadras do fórum, evitando carro e transporte público, que acabam gastando o tempo das pessoas.”

Construir a gigantesca estrutura pensada para o local demanda tempo. Para Nogaroli, de 10 a 15 anos, aproximadamente.

“A primeira etapa, só de infraestrutura, deve passar de R$ 100 milhões”, comentou o empresário sobre os investimentos necessários para a execução do projeto.

Uma das apostas com o Eurogarden é atrair “jovens aposentados” que busquem um novo local para viver. Para Nogaroli, a vinda de pessoas com alta renda para Maringá ainda movimenta e injeta capital na economia local.

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