Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

19 de abril de 2024

Em Maringá, historiador coleciona itens da 2ª Guerra Mundial; VÍDEO


Por Luiz Santos Publicado 31/08/2018 às 13h24 Atualizado 18/02/2023 às 03h24
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O calendário marcava 1º de setembro de 1939 quando as forças da Alemanha nazista comandada por Adolf Hitler invadiram a Polônia. Assim começou a Segunda Guerra Mundial, que deixou cerca de 60 milhões de mortos (equivalente à população de 144 cidades do tamanho de Maringá).

O confronto teve início há 79 anos, mas fragmentos dessa história continuam vivos em artefatos utilizados durante o combate. O historiador Paulo Cesar Recchia é um dos aficionados pelo tema. Em Maringá, ele mantém, em casa, uma coleção com cerca de 400 peças de militarias, sendo boa parte delas da Segunda Guerra Mundial.

Recchia explica que a paixão pela história começou cedo. “Desde os dez anos ia para a biblioteca ler livros sobre a Segunda Guerra”, relata ele, ressaltando que foi a partir da popularização da internet que a coleção ganhou fôlego. “Assim, pude ter acesso mais facilitado aos itens que estão foram do Brasil”.

O acervo de Paulo reúne capacetes originais da Segunda Guerra utilizados pelos americanos, alemães e belgas. O prato comemorativo da vitória dos aliados, com Churchill e Roosevelt também faz parte da coleção, assim como fotos originais, abridores de campanha e um “grilo” – brinquedo utilizado pelos americanos para ajudar na identificação entre os soltados à noite.

A primeira peça da coleção de Recchia foi adquirida em 1982. Trata-se de uma lata com o distintivo do uniforme dos expedicionários brasileiros na Segunda Guerra.

Segundo Recchia, o preço das peças de coleção varia de acordo com o estado de conservação e a originalidade. “Um capacete M1 americano, por exemplo, custa na faixa de R$ 800 a R$1.000”, diz o historiador.

Senta a Puá

A participação do Brasil no conflito também faz parte dos assuntos de interesse de Recchia. Ele explica que, inclusive, teva a oportunidade de ir a encontros no Rio de Janeiro com participantes do Senta a Puá, 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação