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01 de maio de 2024

Aposentadorias e pensões municipais alcançaram R$ 134 milhões em 2019


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 04/06/2020 às 13h06 Atualizado 24/02/2023 às 03h54
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O custo dos 3.407 benefícios pagos pela Maringá Previdência ficou em R$ 134 milhões em 2019. O dado é da autarquia. São aposentados e pensionistas do poder público municipal. O valor de 2019 é 16% maior que o pago em 2018. Naquele ano, foram R$ 115 milhões.

A Maringá Previdência tem dois fundos: o previdenciário e o financeiro. O financeiro é o mais antigo e é deficitário. O previdenciário, mais recente, tem superávit .Em outras palavras, é um fundo que capitaliza os recursos para pagamento dos benefícios futuros. No caso do financeiro, há mais aposentados e pensionistas que servidores ativos. Por esse motivo, a Prefeitura precisa fazer aportes para complementar o valor necessário para a folha de pagamento.

A Maringá Previdência pagou R$ 114,1 milhões para aposentadorias e R$ 19,9 milhões em pensões, em 2019.

Dados do relatório da Maringá Previdência explicam os valores. Dos R$ 134 milhões pagos, R$ 130,6 milhões saíram do fundo financeiro. R$ 3,4 milhões saíram do previdenciário.

Em 2019, 396 pessoas pediram e conseguiram aposentadoria e pensão. A carteira de investimentos da Maringá Previdência ficou em R$ 454 milhões no ano passado.

O fundo financeiro é deficitário há muitos anos. A situação está sob controle, segundo a Maringá Previdência.

Em 2019, além das receitas obtidas pelo pagamento das contribuições do servidor e da Prefeitura, entre outras, o Executivo aportou R$ 88 milhões no fundo financeiro – o equivalente a 6% da receita corrente líquida do município. O percentual é semelhante ao pago em 2018.

O fundo financeiro está previsto para ser extinto nas próximas décadas. Até lá, aportes serão necessários.

Segundo a diretora-superintendente da Maringá Previdência, Cinthia Amboni, os gastos já são previstos.

“Quando o município faz o planejamento, elabora as diretrizes orçamentárias, elabora o plano plurianual, elabora o orçamento do município, então esses valores já ficam previstos. O município em 2008 optou por esse plano de equacionamento, que se chama segregação de massas. Lá em 2008, nós já sabíamos qual ia ser o resultado em 10, 20 anos”, explica Cinthia.

Atualizado em 04/06/2020 às 13h42

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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