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25 de abril de 2024

Semob estuda implementação de sistema de compartilhamento de bikes


Por Monique Manganaro Publicado 29/01/2019 às 10h35 Atualizado 19/02/2023 às 19h11
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A ideia de compartilhamento de patinetes elétricos e bicicletas tem ganhado as grandes cidades brasileiras. A estratégia de mobilidade urbana promete praticidade e economia, além de uma maneira mais sustentável de locomoção. Já imaginou como seria se a ideia chegasse a Maringá? A proposta, segundo revelou a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) ao Portal GMC Online, já está sendo estudada.

De acordo com o secretário da pasta, Gilberto Purpur, uma empresa do ramo já procurou a prefeitura e fez uma proposta. No entanto, segundo a arquiteta e gerente de projetos e mobilidade da Semob, Elise Savi, ainda não há nenhum projeto concreto, já que o assunto está em fase avaliação.

Conforme explicou a especialista, um dos modelos de compartilhamento de bicicletas estudados pela secretaria envolve estações fixas para retirada e devolução das bikes, como é o sistema utilizado pelo Itaú em várias cidades brasileiras. Há outra ideia, também analisada pela Semob, em que o ciclista retira e “abandona” a bicicleta em qualquer lugar da cidade, modelo desenvolvido por diversas empresas do ramo.

Questionada, a startup Yellow, uma das empresas que apostam na iniciativa, não descarta a vinda para Maringá. “Ainda não há previsão de chegada do serviço, mas a Yellow tem interesse pela cidade e vê grande potencial”, afirmou a agência Edelman, responsável pelas Relações Públicas da empresa.

No Paraná, a startup já chegou a Curitiba, na semana passada. Com o sistema, o usuário precisa apenas criar uma conta no aplicativo, pagar uma taxa pelo aluguel da bicicleta ou do patinete e pegar o veículo em qualquer lugar, desde que dentro da área delimitada na cidade pela empresa. Após o uso, as bikes e os patinetes podem ser deixados, também, em qualquer lugar.

Segundo Elise, uma reunião na tarde desta terça-feira (29) vai continuar discutindo as possibilidades da implementação do sistema em Maringá. “A gente realmente quer implantar o sistema, mas a gente precisa entender como funciona”, reforçou.

Se concretizada, a ideia poderá ser levada adiante por processo licitatório ou chamamento público, questões a serem estudadas posteriormente pela secretaria.

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