Em Maringá, cachorro-quente é vendido até no pote

Que maringaense é fã de cachorrão todo mundo sabe. Mas que o lanche típico é vendido até no pote, é uma novidade para muita gente.

Precisando de uma renda extra, a cozinheira Marcela dos Santos Vicente resolveu apostar no cachorro-quente de pote e sair vendendo pelas ruas da cidade. Segundo ela, o produto fez sucesso.

“Vai pão de forma, purê de batata, salsicha e molho de tomate. Quem quiser também pode colocar recheios, como o de frango. Mas o que mais sai é o tradicional mesmo, só com salsicha”, detalha.

Quem quiser também pode optar por adicionar batata palha. O custo é de R$ 7 cada pote. A cozinheira aceita encomendas para eventos.

Cachorrão de tilápia

Outra criação inusitada em Maringá é o dogão de peixe, que é oferecido pelo Gaúcho’s Lanches. O proprietário da lanchonete explica que a ideia de inserir o dogão no cardápio surgiu ao perceber que durante a Semana Santa muitos clientes deixavam de consumir os lanches do típicos porque todos levavam carne na preparação.

Pensando em uma saída, Fábio Marçal Araújo decidiu, então, trocar as carnes por filés de tilápia. SAIBA MAIS AQUI.

Cachorrão de coração de frango

Se você frequenta churrascarias, provavelmente o garçom já ofereceu para você um espeto “carregado” de corações de frango. Até aí nenhuma surpresa. No entanto, o curioso é que a iguaria virou ingrediente de cachorro-quente prensado e até de hambúrguer. SAIBA MAIS CLICANDO AQUI.

Cachorro-quente doce

Misturando boas doses de ousadia e criatividade, o cachorro-quente, em Maringá, virou até sobremesa. Isso mesmo. Em algumas lanchonetes e carrinhos da cidade, a maionese deu lugar ao leite condensado e é possível encontrar o dogão na versão doce. Tem de amendoim, prestígio e brigadeiro. SAIBA MAIS SOBRE O CACHORRÃO DOCE AQUI.

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