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16 de abril de 2024

5 alimentos que você acha que são uma coisa mas são outra


Por Luiz Santos Publicado 22/07/2019 às 17h55 Atualizado 23/02/2023 às 04h37
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Cereja feita de chuchu, bacalhau que não é bacalhau… Alguns alimentos que comemos no dia a dia podem não ser exatamente o que pensamos. O Portal GMC Online preparou uma lista com alguns ingredientes da culinária que podem nos enganar. Confira:

“Cereja”

Quem nunca brigou para ficar com a cereja do bolo? Para baratear o custo e também ter “cereja” durante o ano todo, estabelecimentos fazem com chuchu as bolinhas utilizadas para compor doces.

O preparo é feito colocando os pequenos pedaços do legume na groselha e há até quem produza a cereja falsa em casa.

Kani-kama

O kani-kama é um bastonete vendido como se fosse carne de caranguejo, muito utilizado para compor sushis, por exemplo.

Porém, o sabor do fruto-do-mar na realidade é adicionado artificialmente, assim como a coloração rosada. E a carne, na verdade, é de peixe processado.

Salmão ou truta salmonada?

O “salmão” vendido em alguns lugares pode não ser realmente o peixe tão conhecido. É que a truta salmonada, um peixe mais barato e parecido com o salmão, é comercializado muitas vezes como se fosse o outro.

Para diferenciar os dois peixes, pode-se observar características como tamanho, coloração e sabor – além do preço.

Bacalhau

Os dois tipos que são “verdadeiramente” bacalhau são os peixes Cod Gadus Morhua e Cod Gadus Macrocephalus.

Os demais peixes secos e salgados vendidos no Brasil são dos tipos Saithe, Ling e Zarbo. Pela textura parecida, eles são comercializados muitas vezes como o próprio bacalhau.

Suco, néctar ou refresco

Geralmente chamamos qualquer bebida feita com polpa de fruta de suco. Porém, há uma diferença estabelecida pelo Ministério da Agricultura para a definição de como cada bebida deve ser apresentada ao consumidor.

Para ser considerada suco, a bebida deve ter pelo menos 50% de polpa de fruta em sua composição. Já o néctar, deve ter pelo menos 20% de polpa. O refresco – pó que pode ser diluído em água – precisa ter ao menos 10% de polpa da fruta.

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