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19 de abril de 2024

Noivos, Franciane e Alê defenderão Maringá no vôlei em 2019/20


Por Chrystian Iglecias Publicado 02/08/2019 às 19h50 Atualizado 23/02/2023 às 18h12
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Uma história de amor na qual o voleibol agiu como cupido. Este é o casal Franciane e Alê, que namoram há dois anos e, em 2018, iniciaram uma espécie de “carreira coletiva”. Após irem juntos para Portugal, os pombinhos agora voltam ao Brasil e, outra vez, vão jogar “juntos”. Enquanto Alê foi contratado pelo agora Denk Maringá Vôlei, Franciane irá defender o time feminino da Amavolei.

Curiosamente, eles retornam à cidade onde foram “flechados”. Foi aqui em Maringá, quando Fran Richter jogava vôlei de praia, que Alê veio jogar em 2017, pelo Copel Telecom Maringá Vôlei. Através do esporte, eles se conheceram, e então engataram o romance.

A vida de “casal-atleta”, na maioria dos casos, dificulta a relação. O motivo é conhecido por todos: atletas viajam muito, têm pouco tempo livre e, para piorar, o destino quase nunca permite que as profissões sejam exercidas na mesma região. É aí que a distância começa a virar um problemão.

Fran e Alê, no entanto, parecem lutar com unhas e dentes para que possam estar sempre coladinhos. O portal GMC Online, então, resolveu entrar em contato com a mulher da relação para poder contar detalhes desta história um tanto quanto incomum.

“A gente levou sorte de ter conseguido ficar juntos, por que realmente não é fácil. Um exemplo disso é o Murilo e a Jaque. Não é qualquer lugar que tem os dois times pra jogar, mas enquanto a gente puder ir levando assim, ficando na mesma cidade ou próximos, melhor ainda. Não é muito legal namoro à distância”, comentou Fran.

Enquanto Alê já é um atleta consolidado no vôlei de quadra, Franciane ainda precisa se afirmar. Isso porque ela jogava vôlei de praia até o ano passado – apesar de ter atuado na quadra quando adolescente. A jogadora se derrete ao falar sobre a admiração que tem pelo amado.

“Nossa relação é muito boa. O Alê é uma inspiração pra mim, ele já está na Liga A. É um craque né, sempre foi um cara de nome. Eu me inspiro muito nele e ele me ajuda demais. Eu tenho esse sonho de um dia poder subir pra Liga A, e ele me dá muitas dicas, está sempre puxando a minha orelha também”, contou a ponteira.

Como se não bastassem as similaridades, Alê, pasmem: joga na mesma posição de Fran. A relação dos dois jogadores, sem dúvidas, serve como uma bela pulga atrás da orelha daqueles que não acreditam no “destino”.

Para a história se tornar 100% perfeita, falta a Amavolei conseguir o acesso para a elite da Superliga, fazendo com que Maringá tenha um time masculino e outro feminino jogando a principal competição do vôlei nacional. Para Fran, o sonho é duplo, já que é coletivo e também individual.

“O acolhimento aqui em Maringá é muito bom. Estou me sentindo super bem na Amavolei. As meninas são muito gente boa, o técnico é muito legal. Agora vai depender dos resultados, mas eu acho que o time tá muito bom, muito completo. Os treinos são muito bons, puxados. A vontade do time todo é mesmo subir pra Superliga A. Ano passado as meninas foram terceiras, por pouco não subiram”, afirmou a nova ponteira da principal equipe feminina da Cidade Canção.

Para que você, leitor, possa conhecer um pouquinho mais da intimidade do casal “Aleane”, o portal GMC Online separou algumas fotos deles juntos. Pelo Instagram, é possível concluir que os dois adoram viajar e conhecer o mundo. Roma, Veneza, Rio, Punta Cana… vamos parar por aqui, o estagiário já está ficando com inveja!

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