Pré-candidatos a prefeito de Maringá

PRÉ-CANDIDATOS A PREFEITO DE MARINGÁ

Em 2020 teremos eleições municipais. Escrevemos hoje sobre alguns pré-candidatos e pré-candidatas.

Ulisses Maia completa hoje 1.094 dias de governo. Amanhã, três anos.

Ele deverá ser candidato a um novo mandato, colocando a sua gestão em julgamento, nas urnas.

Está no PDT (12), tem aliança com o MDB e convite para se filiar ao PSD. Esta é uma das interrogações envolvendo a sua trajetória, em 2020.

Eliseu Alves Fortes é advogado e esteve na equipe da campanha do atual prefeito. Depois foi convidado e participou da administração.

Por discordar de diversos pontos e critérios da gestão, pediu demissão. Algum tempo depois, anunciou a pré-candidatura a prefeito.

Eliseu é presidente do Patriota (51), pelo qual pretende disputar a eleição.

Rogério Calazans é advogado, pastor e empresário. Foi candidato a vereador, apoiando o atual prefeito. Na administração, coordenou o Procon e foi secretário de Gestão.

Deixou a administração e anunciou a pré-candidatura a prefeito. Lidera o Avante (70) e tem atuado intensamente na articulação política e formação da chapa de vereadores e apoios políticos.

Homero Marchese é advogado. Foi o vereador mais votado em 2016, pelo PV, partido do vice-prefeito eleito.
Sua atuação independente, na Câmara, o levou a ser perseguido, enfrentando um processo de cassação.

Contra privilégios e por gestão justa e correta, foi eleito deputado estadual. Está filiado ao PROS (90), pelo qual é précandidato a prefeito.

Silvio Barros é engenheiro civil. Foi o único prefeito de Maringá reeleito, cumprindo 8 anos de mandato e fazendo o sucessor, fato também inédito. Sua gestão teve obras, mudanças na estrutura de gestão e proximidade com a sociedade civil organizada.

Em 2016 esteve no 2º turno. Está filiado ao Progressistas (11) e sempre é citado como pré-candidato, apesar de não confirmar.

José Luiz Bovo é formado e pós-graduado em administração pública pela UFPR.

Foi secretário de Gestão e Fazenda de Maringá em três gestões, sendo respeitado pelos resultados alcançados.

Em 2018 (maio a dezembro) foi secretário de Fazenda do Estado do Paraná.

Líder do Democratas (25) é reconhecido como especialista em gestão pública.

Ana Lúcia Rodrigues é pós-doutora em Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/USP); doutora em Ciências Sociais e mestre em Filosofia pela PUC/SP.

Professora da UEM, coordena o Observatório das Metrópoles, com projetos e pesquisas (o levantamento sobre a população de rua é uma delas).

Candidata a vice-prefeita, em 2016, é filiada ao PCdoB (65).

Evandro Freitas de Oliveira preside o PSDB de Maringá e tem recebido incentivo no partido e de setores da comunidade para ser candidato a prefeito.

Diretor presidente da mantenedora da Unifamma, participa ativamente de um dos setores econômicos de grande importância para Maringá, o ensino superior.

Acompanha e participa da política pelo PSDB (45).

Leomar Antônio Montagna, conhecido como Padre Léo, nasceu em Guaporé (RS) e reside em Maringá.

esde o primeiro semestre passou a ser citado como possível pré-candidato a prefeito pelo PT (13).

No seu perfil, em rede social, escreve bastante sobre política.

Nos bastidores do partido a sua pré-candidatura é considerada certa, com apoio do Diretório Estadual.

Akemi Nishimori, esposa do deputado federal Luiz Nishimori, tem um história de atuação em comando de órgãos regionais do governo do Paraná.

Em novembro organizou um grande encontro de mulheres do Partido Liberal – PL (22), o antigo PR.

Sua pré-candidatura não foi anunciada, nem confirmada, mas é muito comentada nos bastidores do partido.

Carlos Roberto Pupin, empresário, foi vice-prefeito de Maringá de 2005 a 2012 e prefeito de 2013 a 2016.
Este ano deixou o Progressistas e anunciou a sua précandidatura a prefeito.

Ainda não está filiado, mas tem convites de diversos partidos. Esteve em recente evento do PSB. Está trabalhando na articulação que pode levá-lo a participar da eleição, em 2020.

Outros já se manifestaram. Também podem surgir novidades, ao lado das definições de alianças, até agosto.

Maringá tem uma tendência histórica de mudança a cada eleição e de não eleger favoritos.

Outra variável são as eleitoras e candidatas. As mulheres, atentas e despertas, querem espaço e mais influência na política.

Afinal, o que os maringaenses vão querer para o futuro, para 2021 a 2024?