Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

23 de abril de 2024

Preconceito não cura


Por Gilson Aguiar Publicado 06/03/2020 às 11h22 Atualizado 23/02/2023 às 20h30
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Alerta em relação a propagação de uma doença é algo saudável. Prevenir para evitar e uma prática que todos nós deveríamos ter. Mas até onde se vai com os excessos? Ao longo da história as doenças que se propagaram trouxeram consigo um espectro. Uma identidade do mal. O que levou a ações de agressão e marginalização de muitos.

Na Antiguidade os leprosos pagaram um preço caro, mesmo há mais de um século, ainda existem preconceitos. A Aids foi considerada o castigo contra os “pecados” quando o assunto era sexo. Durante muito tempo a desmistificação de epidemias gerou um tempo. A “teoria da conspiração” cresce.

A epidemia requer cuidado, ações de prevenção e combate. Contudo, discriminar, gerar movimentos “sanitaristas” de isolamento de pessoas apenas por serem suspeitas ou terem vindo de países com contaminação são ações que exigem cautela. Há que se ter ações de responsabilidade e gerar de forma mais eficiente possível meios de combater a doença com programas internacionais e práticas governamentais. Informação é fundamental.

Lembrando que são os meios de comunicação tradicionais que ainda podem nos informações mais seguras. As redes sociais estão carregadas de conceitos distorcidos e preconceitos. Esta é uma contaminação criminosa e que precisa de um vírus, precaução, na hora de acessar “informações” disponíveis e locais suspeitos nas rede mundial de computadores.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação