Precaução não pode ser pânico
Estamos diante de um temor de que o coronavírus venha a se tornar uma ameaça a humanidade. A doença poderia exterminar parte considerável da população? Estamos diante de um problema extremo? Ainda acredito que não é a resposta para estas duas perguntas. Temos que entender que a pandemia, agora declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é mais ameaçadora a um público específico. Pessoas com mais idade e com alguma comorbidade.
Precisamos ficar atentos, evitar o contágio e transmissão. Nas escolas do Paraná a Secretaria Estadual já está preocupada com medidas para a prevenção e contenção. Álcool em Gel, higiene e medidas para evitar contágio. Há a possibilidade de antecipar as férias de julho, mas esta seria uma medida extrema por mais que considerada pelo poder público.
Comportamento racional e ponderação para evitar pânico. Não adianta medidas extremas e impensadas. Temos que buscar informações em meios de comunicação seguros. Sites de órgãos públicos. Se fizermos nossa parte e agirmos em respeito aos outros, o problema reduz e pode ser solucionado.
Outra orientação importante é evitar os extremistas. Aqueles que usam o momento para propagar o exagero, a fantasia, a distorção. Responsabilidade no que se fala e na informação que se propaga. Diante do coronavírus a ignorância não pode nos contagiar.
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