Antes de intervir temos que nos redimir
O caminho do meio é sempre o melhor caminho. A crise na Venezuela traz à tona da discussão sobre os regimes autoritários. A sustentação e a necessidade de intervenção ou não em um país onde o regime autoritário se sustenta, é outra questão.
Maduro é um ditador, sim. Seu regime deve ser condenado e há a necessidade concreta de que se lute para que a Venezuela tenha um regime democrático. Mas até onde podemos ir ao exigir da nação vizinha a liberdade de escolha, o respeito a cidadania, a liberdade de expressão?
A intervenção militar é algo impensado. Qualquer ato de violência não se combate com violência. Nós também temos nossos maus tratos. O desrespeito aos Direitos Humanos é prática corrente no Brasil. Se queremos nos colocar como “justiceiros”, poderíamos começando fazendo justiça dentro de casa.
Logo, diante de nossa imagem borrada e o dedo apontado para a “cara suja” do vizinho. Um banho moral nos faz bem, tanto quanto a Venezuela. A diplomacia, negociação, acordo político, busca de uma solução pacífica é o que temos que defender. Assim, não caímos na contradição de considerar que os pecados dos outros são sempre piores que os nossos.
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