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18 de abril de 2024

Cidades inteligentes: o que são?


Por Engenharia Urbana - Diego Sanches Publicado 18/03/2019 às 21h00 Atualizado 20/02/2023 às 15h38
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nos últimos anos o termo “cidades inteligentes” ficou conhecido e passou a integrar os debates sobre políticas públicas. Entretanto, poucas pessoas sabem o que realmente é uma cidade inteligente e como se determina o quão inteligente uma cidade é. A verdade é que existem diversas maneiras de fazer essa classificação.

O Future Today Institute (FTI), apresentou durante o South by Southwest (SXSW), na cidade de Austin no Texas, relatório que traz o ranking das cidades mais inteligentes do planeta. Segundo o FTI, as cinco cidades mais inteligentes do mundo são: Copenhague (Dinamarca), Gotemburgo (Suécia), Oslo (Noruega), Bergen (Noruega) e Odense (Dinarmarca). Única cidade brasileira citada entre as 50 primeiras, o Rio de Janeiro ficou com a 44ª posição, um grande avanço, pois no relatório de 2018 não havia nenhuma cidade da América Latina.

Os critérios adotados foram conectividade 4G, disponibilidade de acessos públicos de wi-fi, tamanho da comunidade de especialistas em tecnologia, sistemas de transporte público com tecnologia avançada e disponibilidade de serviços de compartilhamento de carona e outros meios de transporte, como bicicletas.

No ano passado, a Escola de Negócios da Universidade de Navarra, na Espanha, também disponibilizou um índice de classificação para cidades inteligentes. As cidades foram diagnosticadas nos setores de sustentabilidade, conectividade, inovação e coesão social. Três cidades brasileiras apareceram no ranking: São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, nas posições de número 116, 126 e 135, respectivamente.

Além da divergência entre os critérios, devemos nos atentar a outro ponto. Não são apenas as grandes cidades que podem investir e tornar-se inteligentes. Todas as cidades, independentemente do seu porte, pode implantar medidas inovadoras para melhorar a qualidade de vida da população.

Tomemos como exemplo a cidade de Itatiba, no interior de São Paulo, em que as reclamações dos moradores como sujeira nas ruas e buracos no asfalto, são mostradas em um mapa digital, que expõe inclusive se os pedidos foram já foram programados ou executados.

Já em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, foram instalados 300 quilômetros de fibra ótica, fazendo a conta de internet e telefone da prefeitura cair de R$ 2 milhões para R$ 500 mil por ano.

Em Jundiaí-SP, os processos de papel foram abolidos. O novo sistema, totalmente digital, economiza dinheiro público, ajuda a preservar o meio ambiente e aumenta a eficiência da gestão.

E você, o que acha que poderia ser melhorado em sua cidade utilizando a tecnologia?

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