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23 de abril de 2024

‘Se houver disposição política, CPI vai avançar mais que a anterior’


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 17/09/2018 às 21h15 Atualizado 18/02/2023 às 08h08
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O ex-vereador Humberto Henrique e o Secretário Municipal de Gestão, Rogério Calazans, prestaram depoimento à CPI do Transporte Coletivo em Maringá. Foi na tarde desta segunda-feira (17), na Câmara de Vereadores.

Henrique, o primeiro a falar, foi o relator da CPI do transporte coletivo em 2013, quando o relatório final apontou que a passagem, à época em R$ 2,20, poderia ser 20 centavos mais barata.

Durante o depoimento nesta segunda, ele disse que é necessário apurar o custo real da empresa – pois pouco se sabe sobre isso, e é uma das justificativas para a Transporte Coletivo Cidade Canção pedir reajuste tarifário. Em entrevista à CBN, Humberto Henrique disse que se houver disposição política, a atual CPI vai avançar mais que a anterior.

O segundo a dar o depoimento foi Rogério Calazans, secretário de gestão. Ele disse ter sido blefe o que a empresa relatou em julho deste ano, quando informou à prefeitura ter prejuízos mensais de R$ 6000 mil. Calazans sustentou a afirmação ao dizer que dias depois a TCCC informou o contrário: que tem um bom patrimônio liquido. E isso só foi feito porque a prefeitura comunicou que o fato de a empresa estar tendo prejuízos poderia levar a um rompimento de contrato, disse o secretário.

A CBN Maringá entrou em contato com o diretor da TCCC. Roberto Jacomelli disse que não vai se manifestar no momento; e que vai prestar esclarecimentos quando for convocado à CPI.

A CPI é formada por cinco parlamentares. O presidente é Alex Chaves, do PHS; o relator, Sidnei Telles, do PSD.
Ela foi criada para averiguar como está a situação financeira de empresa e se há motivo para quebra de contrato.

Neste ano, a TCCC recebeu dois reajustes tarifários. Um foi relativo ao ano passado. 

A passagem atualmente custa R$ 3,90 no cartão e R$ 4,50 no dinheiro.

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