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24 de abril de 2024

Justiça começa a decidir destino de réus envolvidos na morte de Daniel


Por Banda B Publicado 18/02/2019 às 12h08 Atualizado 20/02/2023 às 02h50
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A juíza da 4ª Vara Criminal de São José dos Pinhais, Luciane Regina Martins de Paula, começa a ouvir nesta segunda-feira (18), às 13 horas, as testemunhas de acusação no caso que investiga a a morte do jogador de futebol Daniel Correa Freitas. São as chamadas audiências de instrução.

Sete pessoas são rés na ação: Edison Luiz Brittes Júnior, Cristiana Rodrigues Brittes, Allana Emilly Brittes, Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, Ygor King, David Willian Vollero Silva e Evellyn Brisola Perusso. Dos sete réus, apenas Evellyn responde ao processo em liberdade.

Entre as testemunhas que devem ser ouvidas nesta segunda-feira está a mãe do jogador, Eliana Aparecida Correa Freiras. Na sequência, serão ouvidas as testemunhas da defesa e por fim os réus. As audiências terminam com as alegações finais da defesa e acusação. Só então, a juíza decide se os réus enfrentam, ou não, o júri popular.

Cinco dos acusados, respondem por homicídio triplamente qualificado, fraude processual (por terem mentido em depoimento) e ocultação de cadáver. Evellyn responde por denunciação caluniosa e falso testemunho.

O empresário Edson Brittes Júnior vai responder também por corrupção de menor e coação de testemunhas. A mulher dele, Cristiana Brittes, embora não tenha participado diretamente das agressões, está sendo acusada por homicídio qualificado por motivo torpe, uma vez que não impediu o crime.

De acordo com os depoimentos, ela apenas pediu para que não matassem a vítima dentro da casa. A filha do casal, Alana Brittes, responde por coação no curso do processo, fraude processual e corrupção de menor.

Além da família, viraram réus Eduardo da Silva, por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor: Ygor King, por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor; David Willian da Silva, por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e denunciação caluniosa; e Evellyn Brisola Perusso, por denunciação caluniosa e falso testemunho.

Defesa

A defesa dos três jovens se manifestou nesta segunda-feira (18):

“O advogado Rodrigo Faucz Pereira e Silva, responsável pela defesa dos acusados David Willian Vollero da Silva e Ygor King, lamenta que direitos fundamentais previstos na Constituição estejam sendo violados desde o início da ação penal. Apesar disso, os acusados e suas famílias confiam na aplicação da justiça e continuarão auxiliando para a elucidação completa dos fatos.”

As defesas da família Brittes e de Evellyn Brisola Perusso disseram que vão se manifestar ao longo desta segunda-feira.

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