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26 de abril de 2024

Vendas no varejo de Maringá encerram 1º semestre com alta de 2,45%


Por Redação GMC Publicado 19/08/2019 às 17h57 Atualizado 23/02/2023 às 22h44
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O varejo de Maringá encerrou o primeiro semestre com crescimento de 2,45% nas vendas em relação ao mesmo período de 2018. Os dados são da Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). No Paraná, o aumento foi de 2,11%.

Em Maringá, os maiores aumentos foram registrados pelo segmento de “óticas, cine-foto e som” (18,51%), concessionárias de veículos (18,49%) e lojas de departamentos (15,16%). Vestuários e tecidos (10,26%) e supermercados (5,14%) também apresentaram números positivos. Veja os números detalhados abaixo, ou clique aqui.

Já no panorama estadual, destaque positivo para as lojas de departamentos, que cresceram 29,7% no período, além dos setores de óticas, cine-foto-som (12,08%) e combustíveis (9%).

O faturamento das empresas varejistas no primeiro semestre deste ano, no Paraná, não foi maior em função do desempenho negativo dos ramos de farmácias (-4,62%), vestuário e tecidos (-4,16%), livrarias e papelarias (-3,91%), calçados (-3,37%) e móveis, decorações e utilidades domésticas (-3,19%).

Análise regional

Entre as regiões analisadas, a única a apresentar resultado negativo foi Londrina, com -4,36%, principalmente em função da retração nas vendas de veículos, que acumularam perdas de 16,68% no primeiro semestre.

Nas demais regiões do estado o faturamento do varejo foi maior do que no mesmo período do ano passado. Em Curitiba e Região Metropolitana o comércio cresceu 4,3%; no Sudoeste, 4,04%; e na região Oeste houve alta de 3,41%. Já em Ponta Grossa as vendas aumentaram 2,79%.

Empregos

O aumento das vendas no primeiro semestre, no Paraná, não foi suficiente para a geração de novos postos de trabalho no varejo, cujo indicador fechou com leve queda de 0,20%. Setores como lojas de departamentos (19%), materiais de construção (3,7%) e supermercados (1,18%) abriram novas oportunidades, enquanto móveis e decorações (-6,36%), farmácias (-5,58%)e autopeças (-4,11%) foram os que mais demitiram no período.

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