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20 de abril de 2024

Vistas de Maringá ao pôr do sol garantem fotos dignas de cartão-postal


Por Luiz Santos Publicado 20/04/2019 às 12h03 Atualizado 21/02/2023 às 04h33
 Tempo de leitura estimado: 00:00

“Uma claridade multicolorida que perdura algum tempo depois do pôr do sol”. É assim que o crepúsculo é definido pelo dicionário. No entanto, o que as páginas do Aurélio, Houaiss e Michaelis não dizem é que a partir dessa hora do dia é possível registrar imagens de tirar o fôlego.

Para comprovar isso, o Portal GMC Online bateu um papo com Rafael Silva, fotógrafo há 14 anos e que conhece bem a beleza da cidade assim que o sol começa a ir embora.

De acordo com o fotógrafo, o anoitecer reúne as condições ideais para fotografar o “skyline” de Maringá. São fotos que revelam o panorama urbano, na linha do horizonte.

“O ‘skyline’ da cidade acaba sendo bem iluminado por causa do Catedral e dos prédios do Centro. Casar a luz ambiente com a luz do céu é o que gera resultados interessantes”, comenta.

Rafael também sugere lugares para quem deseja fotografar Maringá. A dica é buscar as partes altas da cidade e, principalmente, da região área central.

“Nas proximidades da avenida Carlos Borges há uma vista bem bacana, já fiz muitas fotos legais. A Avenida Horácio Racanello também é um bom cenário pois apresenta um ‘ar’ cosmopolita e uma pegada mais moderna. Em uma região mais distante, na saída da cidade, depois do Vale Azul, há também um ‘skyline’ bonito”, pontua o fotógrafo.

Veja abaixo dois skylines de Maringá:

Força de vontade e técnica são fundamentais, mas, ter o equipamento adequado, também colabora (e muito) para a qualidade das fotos. “A fotografia de longa exposição demanda de disparador e tripé, para conseguir deixar a câmera parada”, ressalta.

A pedido da reportagem, Rafael contou história de sua foto “crepuscular” preferida (veja a imagem abaixo). Ela foi registrada há alguns anos, em uma chegada do Papai Noel em Maringá.

“Foi na marquise de um prédio bem alto, próximo à Catedral. Fiz uma puxada de zoom no final da longa exposição e as luzes da cidade fizeram um ‘risco’ que deu um movimento para a cidade”, relata.

Outra foto que entra na lista de preferidas de Rafael é a de uma Superlua. “A foto foi feita da sacada da minha casa e utilizei a técnica da dupla exposição”, diz.

Esta função da câmera sobrepõe duas fotografias tiradas em sequência – neste caso, a foto da lua e a panorâmica – confira abaixo.

Confira a galeria com mais algumas imagens de Rafael Silva.

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