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23 de abril de 2024

Retomadas, obras no Contorno Sul devem terminar até junho de 2020


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 09/09/2019 às 13h15 Atualizado 24/02/2023 às 04h24
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As obras no Contorno Sul de Maringá foram retomadas na manhã desta segunda-feira (9). Os recursos em caixa são suficientes para concluir a obra, incluindo possíveis aditivos. Moradores da região estão ansiosos. O investimento na obra é de R$ 12 milhões.

Com 12 km de extensão, a via tem cara de rodovia, mas, na prática, é uma avenida, que corta vários bairros e tem fama de ser uma das piores vias da cidade. E não é para menos. Por onde se olha, tem buraqueira e desnível.

Os motociclistas são os que mais sofrem, diz o Cicero Alves. “Todo dia você vê acidente e motoqueiro caindo. Está cheio de buraco. (…) Eu sou motqueiro e quase caí uns tombos, já estraguei a minha moto.”

A obra do Contorno Sul foi paralisada duas vezes, mas nesta manhã foi retomada e segundo o prefeito Ulisses Maia, agora vai. Com projeto afinado com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), não há mais razão para parar. Até um possível aditivo para compensar as perdas com reajuste do preço dos insumos pode sair.

A obra do Contorno Sul deve ser concluída em nove meses, no máximo, segundo o prefeito. “Sempre lembrando que essa medida vai nos atender pelos próximos dois ou três anos, não temos muito a dimensão do tempo, mas isso porque a solução definitiva do contorno tem que vir com uma obra completa, que prevê infraestrutura de galerias, de drenagem, que o Contorno Sul não tem”, afirmou o prefeito.

“Então nós estamos desenvolvendo este projeto e assim que ele estiver pronto nós vamos buscar os recursos. Nós temos uma sinalização positiva do governador do estado para que a gente faça a solução definitiva, que é a nova rodovia”, completou.

O prefeito também explicou que aditivos poderão ser feitos para a conclusão das melhorias no contorno. “Aditivos em obras, principalmente de recape, são normais porque o preço da massa asfáltica e do produto é cotado em petróleo e sempre que há os reajustes estabelecidos pela Petrobras isso acaba chegando nos preços de todas as obras”.

Os engenheiros da obra explicaram que neste momento as máquinas vão se concentrar em trechos com “patologias”, ou seja, buracos e rachaduras. Serão executados trechos de 100 a 150 metros por dia. Todos os trechos serão bem sinalizados para evitar acidentes. Nesta segunda-feira (9), os operários estão na altura do Jardim Bertioga.

Mais asfalto

E para o resto da cidade também estão previstos investimentos em recape. O Estado vai repassar R$ 30 milhões para essas obras, de acordo com Ulisses Maia. “Esperamos de 2 a 3 meses terminar as licitações para fazer o recape na cidade quase como um todo, principalmente nos bairros”, disse.

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Fotos: Luciana Peña/CBN Maringá

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