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23 de abril de 2024

Maringá reprova quase 40% dos testes práticos para 1ª CNH


Por Carina Bernardino/CBN Maringá Publicado 10/09/2018 às 17h29 Atualizado 18/02/2023 às 05h58
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O índice de reprovação em testes práticos para a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em Maringá chegou a 39.5%, de janeiro a julho deste ano. No período, foram movimentados 9.896 processos na 17ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) da cidade, segundo o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran).

Deste total, 5.856 candidatos foram aprovados, 3.907 reprovados e 133 faltaram aos exames. A quantidade de inaptos nas avaliações psicológicas também chama a atenção, chegou a 36.3%. De 7.207 processos deste exame, 4.368 deram aptos, 2.617 inaptos temporários e 222 não compareceram.

O menor índice de reprovação foi no teste teórico, que foi de 28.4%. Dos 6.331 processos abertos, 4.396 foram aprovados, 1.795 reprovados e 140 deram ausentes. O chefe da Ciretran de Maringá, Ideval Oliveira, que trabalha na Ciretran de Sarandi, diz que os dados de 2018 não são muito diferentes de 2017. É que na época o número de inaptos nos testes práticos ficou em 41,7%, nos teóricos foi de 29,3% e nas avaliações psicológicas, fechou em 37.5%.

Para ele, a aprovação nos testes é de responsabilidade do próprio aluno, mas também está ligada às autoescolas. É que alguns centros de formação de condutores são mais exigentes e isso resulta de forma positiva nos índices de testes.

Além dos exames prático, teórico e psicológico, o candidato à primeira CNH também passa por uma avaliação de aptidão física e mental, em que são avaliadas as condições físicas do condutor, caso ele tenha algum tipo de deficiência visual ou motora, por exemplo.

Nos 4.805 processos deste ano os índices ficaram assim: 3.279 aptos, 1.242 aptos com restrição, 149 ausentes e 135 inaptos. Ou seja, a inaptidão nesse exame é a menor do ano, ficou em 2,8%.

À CBN Maringá, o Sindicato dos Instrutores e Profissões de Auto Escola do Paraná informou que não monitora e nem controla o trabalho dos instrutores no Estado, que só cuida das questões jurídicas da categoria. Já o Sindicato dos Proprietários de Centros de Formação de Condutores do Paraná disse que daria um posicionamento sobre o trabalho das CFCs, mas ainda não retornou nossa ligação. O contato foi feito há cinco dias.

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