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25 de abril de 2024

Gastos com viagens tiveram alta de 34% em 5 anos em Maringá


Por Nailena Faian Publicado 30/08/2018 às 18h01 Atualizado 18/02/2023 às 03h10
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O gasto do maringaense com viagens subiu 33,9% em cinco anos, estima o IPC Maps, levantamento que projeta o potencial de consumo dos brasileiros.

O estudo obtido com exclusividade pelo portal GMC Online prevê que neste ano o maringaense vai desembolsar R$ 276,8 milhões com viagens. Isso inclui despesas com alimentação, hospedagem, passagens aéreas, de ônibus, despesas com combustível e excursão.

O IPC Maps também aponta que de 2013 a 2018 as empresas deste segmento, como agências de viagens, operadores turísticos e serviços de reservas, aumentaram 47% em Maringá. Em 2013 eram 178 empresas e, em 2018, subiu para 262 estabelecimentos.

Os dados refletem um cenário positivo para a cidade, avalia João Vitor Mazzer, vice-presidente para assuntos de Entretenimento e Lazer do Maringá e Região Convention & Visitors Bureau.

“Isso ajuda a mostrar que o setor de turismo em Maringá, apesar da crise atravessada pelo país nos últimos anos, continua evoluindo. Além disso, temos comprovado em números o impacto positivo do trade turístico para a economia local.”

O aumento das despesas com viagens se deve a alguns fatores, segundo Dirceu Gambini, presidente do Conselho Municipal de Turismo (CMTur) e dono de uma agência de viagens. Ele acredita que é devido ao aumento de renda do maringaense e também por causa da redução dos preços dos pacotes.

“Temos formas de pagamentos mais amplas, assim ficou mais fácil viajar. Além desses fatores, tem outro: as pessoas estão valorizando mais a viagem, querem sentir o prazer de experimentar coisas novas. A gente percebe também que as pessoas estão deixando de comprar um carro novo, por exemplo, para investir em viagem”, diz.

Segundo ele, os destinos mais procurados são os internacionais. “Viagens para outros países em atraído muita gente. Elas querem conhecer novas culturas, hábitos diferentes, mesmo com o câmbio tão flutuante. Muitos estão optando por viagens para países bem distantes, como na Ásia. Na agência recebemos vários grupos da terceira idade que querem ir pra fora”, relata.

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