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25 de abril de 2024

Influenciadoras digitais de Maringá fazem sucesso nas redes sociais


Por Luiz Santos Publicado 08/03/2019 às 12h12 Atualizado 20/02/2023 às 11h51
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No dia da Mulher, o portal GMC Online decidiu relembrar uma matéria produzida com as influenciadoras digitais de Maringá, que falam sobre sua relação com o público e as redes sociais. Confira:

O mercado digital é uma realidade cada vez mais presente no dia a dia (real) das pessoas. Em Maringá, há uma série de influenciadoras que produzem conteúdo diariamente para seus seguidores.

Para se ter uma noção do poder e alcance que elas têm, seis influenciadoras digitais (ou digital influencers) de Maringá reúnem, juntas, mais de 1 milhão de seguidores. O número é mais que o dobro da população maringaense.

A reportagem do portal GMC Online conversou com elas para saber um pouco mais sobre esta profissão.

Bruna Abrão

Ela já está no Instagram há mais de seis anos. Atualmente, seu perfil na rede social (@brunabrao) tem mais de 510 mil seguidores. Bruna Abrão diz que iniciou compartilhando sua rotina de emagrecimento com as pessoas e os números foram crescendo.

A influenciadora afirma que os seguidores começaram a se inspirar nela e, então, depois de se formar como coach, desenvolveu um programa de emagrecimento e trabalha com ele na internet. “Poder transformar a vida de centenas de mulheres é gratificante”, diz.

Bruna avalia que há democratização nas mídias digitais, já que, para ela, existe espaço tanto para quem faz vendas online, por exemplo, quanto para os que miram a divulgação de empreendimentos físicos, que podem mostrar seus espaços, produtos e atendimento.

Brigitte Calegari

Ela começou a divulgar seu trabalho nas redes sociais em 2008, ainda no Orkut. Beauty artist e diretora criativa, Brigitte Calegari tem mais de 261 mil seguidores no Instagram (@brigittecalegari), plataforma que considera ter a maior interação com seu público. Brigitte também tem um blog e um canal no YouTube.

Brigitte diz que sua intenção nunca foi ser uma influenciadora digital e que esse termo já chegou até a incomodá-la. “Sempre utilizei as redes sociais como uma ferramenta para levar o meu trabalho para as pessoas e a admiração delas acabou gerando essa repercussão. Acredito que a influência é um efeito que você causa nas pessoas de forma natural”, afirma.

Os aspectos que destaca de sua profissão são a liberdade criativa e a possibilidade de trabalhar com marcas que sempre admirou. Para ela, o cenário globalizado faz com que tanto os mercados das maiores até os das menores cidades estejam mais do que abertos para as redes sociais.

“Qualquer empresa que tenha interesse em ampliar o seu mercado, seja regionalmente ou em grande escala, vai precisar das mídias digitais”, avalia.

Jessica Ivi

Ela começou a atuar na internet em 2010, depois de criar um blog de dicas. Atualmente, Jessica soma mais de 127 mil seguidores no Instagram (@jessicaivi_). Ela diz que a demanda e o retorno das redes sociais fizeram com que ela encerrasse seu blog, “a coisa evoluiu muito com a chegada das redes sociais e hoje não sou mais blogueira”. 

Jessica diz que apesar de muitas pessoas considerarem a função de influenciadora digital como um hobby, o trabalho exige estudo, dedicação e tempo. “O contato com o público e poder ser autêntica, ser eu mesma, são os aspectos mais positivos dessa profissão”, ressalta.

A influenciadora também é modelo curvy e atriz. Para ela, é importante continuar investindo nestas outras carreiras por causa das mudanças constantes das mídias digitais. “Pode ser que amanhã ou depois o Instagram não seja mais muito vantajoso”, afirma.

Marcela Borges

Com mais de 70 mil seguidores no Instagram (@blogmarcelaborges), Marcela Borges iniciou seu trabalho na internet há 9 anos, com um blog. A influenciadora diz que, depois disso, seu Facebook se tornou profissional e, atualmente, o Instagram é o seu “carro-chefe”.

Ela explica que a proximidade com suas seguidoras, a falta de rotina e as viagens são os aspectos que mais gosta da profissão. Marcela enxerga o mercado digital como meio que só tende a crescer. Para ela, as mídias digitais possibilitam uma aproximação das grandes marcas com o público final.

Além disso, Marcela considera que as marcas pequenas têm mais chances de se sobressaírem por não precisarem mais de grandes estruturas, já que podem fazer vendas pela internet. “Isso é fantástico para mim”, ressalta.

Fernanda Sordi

A maringaense Fernanda Sordi é jornalista e trabalhou por oito anos em canais de TV falando sobre moda. Ela diz que seu trabalho na internet se efetivou há três anos, depois da sua licença maternidade, pois desejava continuar produzindo conteúdo, mas, na televisão a função era mais exaustiva.

No início, Fernanda gravava vídeos para o Facebook. Atualmente, o Instagram é sua principal plataforma e seu perfil na rede social (@fernandasordimichels) tem mais de 66 mil seguidores. “Gosto dessa profissão pelo contato com as pessoas e pela falta de rotina e a possibilidade de estar em lugares diferentes”, afirma.

Fernanda diz que se considera influenciadora pelo feedback que recebe dos seguidores e também pela procura das marcas. Ela ressalta que a flexibilidade dos horários de seu trabalho possibilita que passe mais tempo com a filha, mas também diz que há dias em que trabalha até a noite.

Cristiane Pinzan

Ela é jornalista, empresária, apresentadora e influenciadora digital. Cristiane Pinzan trabalha na internet há três anos e começou produzindo conteúdo em vídeo para empresas. Ao mesmo tempo, os números das redes sociais de Cristiane passaram a crescer – ela tem mais de 51 mil seguidores só no Instagram (@crispinzan) – por conta dos posts de bastidores de seu trabalho.

Para ela, o Instagram funciona atualmente como o cartão de visita das profissões. Cristiane ainda considera a dinâmica e as várias oportunidades os aspectos interessantes de sua profissão e enxerga um grande potencial na rede de contatos que o trabalho como influenciadora a possibilita.

Por outro lado, Cristiane diz que ainda é necessário ter mais prossionalização na função e acredita que esse processo depende dos próprios inuenciadores e dos empresários. “O mercado maringaense está muito aberto para as inuenciadoras. O público deseja encontrar verdade no conteúdo que consome”, comenta.

Os números da reportagem foram atualizados. 

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