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16 de abril de 2024

Estudantes são desafiados a resolver problemas de fiscalização de obra


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 18/08/2019 às 14h14 Atualizado 23/02/2023 às 22h28
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Depois de uma longa viagem, nada de descanso. Os estudantes de engenharia elétrica Rafael Genubidim e o Saulo Muzolon vieram de Guarapuava para participar de um desafio organizado pelo Conselho de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR): o 1º Hackathon do Sistema. Em síntese, o problema a ser resolvido era melhorar a fiscalização da entidade com a ajuda da tecnologia.

O Rafael Genudibim explicou que a ideia do grupo dele era a de criar um aplicativo. “[É] um aplicativo que vai gerar um QR Code, para facilitar a vida do fiscal em campo, que vai agilizar o processo e diminuir custos com transporte e tempo”, detalhou. 

E é pensando, conversando, que se encontra um caminho. O Saulo Muzolon, de outro grupo, falou que para dar conta do serviço, só com organização – um planejamento que pode auxiliar quando eles estiverem no mercado de trabalho.

O tema do desafio foi “Fiscalização Inovadora, Sociedade Segura”. A competição envolvendo tecnologia foi organizada pelo Crea-PR em parceria com a Associação Profissional dos Geógrafos do Paraná . 150 estudantes, de 30 cidades do país, foram divididos em 13 grupos.

A competição ocorreu no fim de semana na Unicesumar. Os participantes tinham de resolver três problemas apresentados pelos fiscais do conselho, explicou a gerente de fiscalização do órgão, Mariana Maranhão.

Ouça na reportagem

Antes de o hackathon ocorrer, houve uma espécie de apresentação online. É que o conteúdo fugia um pouco à realidade dos estudantes, explicou o presidente da associação dos geógrafos do Paraná, Jorge Campelo.

Com o desafio em mãos, o negócio foi reunir a equipe e pensar, discutir, em busca de um consenso. No grupo do estudante de engenharia de software Guilherme Santana não tinha um chefe, todos podiam apresentar ideias.

Os três melhores projetos recebem R$ 9,5 mil. Todos os trabalhos ficam para o Crea. Segundo o presidente estadual da entidade, Ricardo Rocha, o hackathon é bom para os estudantes e bom para o conselho.

O hackathon teve 10 oficinas ao longo da programação. E, claro, muito café.

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