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20 de abril de 2024

‘É preciso chegar ao meio termo’, diz Fazenda sobre reajuste salarial


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 07/03/2019 às 20h57 Atualizado 20/02/2023 às 11h46
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O secretário de Fazenda de Maringá, Orlando Chiqueto, quer que a negociação para o novo salário dos servidores chegue a um meio termo. É que o sindicato dos servidores pede algo que o município não pode dar, e o que o município oferta não é o bastante até o momento para o Sismmar.

O sindicato quer 10% de reajuste salarial e R$ 500 reais de vale-alimentação. Atualmente, o benefício é de R$ 312, com contrapartida do servidor de R$ 62,50.

A prefeitura estima que o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) nos últimos doze meses fique em 3,6%. Só por conta disso, os gastos com servidores que ficou em R$ 648 milhões em 2018 vão para R$ 717 milhões em 2019. É que daí são levados em conta o INPC, vale-alimentação e crescimento natural da folha de pagamento, de 6%, disse Chiqueto em entrevista à CBN Maringá.

Além disso, há a preocupação com o limite de alerta, em 49%. Desde o início da gestão, o número não cai. Mas o município tem criado medidas que aos poucos têm surtido efeito, ao ponto de a prefeitura ter chamado novos servidores.

Em 2018, o reajuste foi baseado na inflação, de 1,81%. O vale-alimentação teve crescimento de 25%.

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