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19 de abril de 2024

Chuva intensa provoca pontos de alagamento em Maringá; veja onde


Por Monique Manganaro Publicado 05/12/2019 às 11h40 Atualizado 25/02/2023 às 05h03
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A chegada do período mais chuvoso do ano traz de volta um problema recorrente: os alagamentos. As chuvas frequentes e quase sempre volumosas dificultam o trânsito de carros de pedestres em algumas regiões de Maringá.

De acordo com informações da Defesa Civil, a Avenida Morangueira tem ao menos dois pontos críticos de alagamento. Na maioria das reclamações registradas pelo órgão, o trecho logo depois da Rua Allan Kardec, no Parque Avenida, é um dos locais onde a água da chuva acumula com facilidade. O outro ponto crítico de alagamento da avenida, conforme apurado pelo GMC Online, é em frente à Associação dos Funcionários Municipais de Maringá (AFMM). O local é alvo constante de reclamações.

Segundo a Defesa Civil, a Avenida Arquiteto Nildo Ribeiro da Rocha, na baixada do antigo Water Park, é outro trecho com alagamentos recorrentes.

A chuva registrada em Maringá nesta quinta-feira, 5, foi suficiente para alagar diversas ruas da cidade. De acordo com dados do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), em apenas duas horas, foram registrados 22.8 milímetros de chuva na cidade. 

Às 7h, foram 5.6 milímetros de chuva. Às 8h, mais 12.2 milímetros. E, às 9h, mais cinco milímetros de chuva. 

A pedido do GMC Online, a rádio Maringá FM perguntou aos ouvintes quais os pontos de alagamento observados pela cidade. Entre os locais citados estão dois trechos da Avenida Colombo:

– Avenida Colombo entre as avenidas Pedro Taques e Tuiuti;

– Avenida Colombo antes do semáforo da Rua Vereador Arlíndo Planas;

– Rua Tulipa, no Jardim Itaipu, próximo ao Parque do Japão;

– Rua Fernão Dias;

– Rua La Páz, no Jardim Tupinambá.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais nesta quinta, moradores registraram como ficou a Avenida Guaiapó durante a chuva. 

Orientações

Apesar dos vários registros de alagamentos, para a Defesa Civil, Maringá tem “ótimo sistema de drenagem”, considera o diretor do órgão, Adilson Costa. A água, mesmo subindo rapidamente, é logo escoada – a exceção é para os casos em que existam construções próximas e, por causa da chuva, a terra é levada para a pista, dificultando o escoamento da água.

Em todas as situações de alagamento, as recomendações da Defesa Civil são para que o motorista não tente enfrentar o acúmulo de água e passar pelo local. “Se tem água até o meio-fio, como alguém arriscaria passar com o carro? Primeiro, precisamos usar o bom senso. Em tempos de chuvas, precisamos ter o máximo de cautela, haja visto que a cidade cresceu, pode ser que chova em um local e em outro não”, aconselha Costa. 

A instrução é para que o motorista aguarde por alguns minutos com os faróis do carro ligados até que a pista seja liberada e o trânsito flua de maneira segura.

Em casos de alagamento, equipes da Secretaria de Mobilidade Urbana também prestam apoio ao trabalho da Defesa Civil para organizar o trânsito nos pontos mais críticos. “A gente vai até esses locais mediante chamadas da Defesa Civil e da própria população. Mas esses alagamentos duram um período muito curto, porque quando a chuva para rapidamente as galerias dão conta de escoar essa água, então são interdições por curto período”, diz o secretário da pasta, Gilberto Purpur. 

A orientação do secretário nessas situações é, também, manter o alerta e tentar evitar ao máximo os pontos em que há acúmulo de água. “Pode haver um buraco, pode ser que a chuva tenha danificado algum bueiro e isso esteja aberto, então, é melhor não arriscar”, afirma Purpur. 

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