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20 de abril de 2024

Caso Kaká: Justiça decreta prisão preventiva dos acusados


Por Monique Manganaro, com informações de Luciana Peña Publicado 24/08/2018 às 13h08 Atualizado 18/02/2023 às 01h15
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O inquérito que investiga a morte da professora Kaká, assassinada no dia 23 de junho deste ano, em Maringá, foi concluído esta semana. A justiça decretou a prisão preventiva dos acusados. Os suspeitos do crime são dois moradores de rua.

De acordo com o delegado Luiz Henrique Vicentini, a polícia prorrogou o inquérito para aguardar o resultado de um exame de digitais. O resultado comprovaria a presença do morador de rua que nega a participação no local do crime, mas o resultado foi inconclusivo. “Sobre o laudo pericial, uma das provas que nós pedimos – eram duas – já retornou, mas voltou como inconclusivo, ou seja, não confirmou para nós a autoria, mas também não excluiu a possibilidade de eles [os moradores de rua] estarem envolvidos”, explica o delegado.

Segundo Vicentini, os dois suspeitos agora vão responder pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte) e devem aguardar o julgamento presos. Um dos acusados está na 9ª Subdivisão Policial e o outro na Casa de Custódia.

Assassinato

A professora Maria Aparecida Pacifico, conhecida como Kaká, foi assassinada dentro de casa. Com imagens de câmeras, a polícia prendeu dois moradores de rua. Um deles confessou ter invadido a residência para roubar, mas apontou o outro como o autor do crime. Este segundo nega.

Kaká estava dormindo no andar de cima da casa e foi morta a pauladas. O autor do crime usou um pedaço de madeira que encontrou na churrasqueira da residência.

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