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18 de abril de 2024

Até novembro, Maringá arrecadou R$ 431 milhões em receitas próprias


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 13/12/2018 às 09h51 Atualizado 19/02/2023 às 08h48
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De janeiro a novembro deste ano, Maringá arrecadou R$ 431 milhões em receitas próprias. Essa categoria é formada por impostos como IPTU, ISS, ITBI e taxas, como a de lixo. A quantia que o município arrecadou equivale a 93% do esperado para 2018 e 12% a mais que em todo o ano passado. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias, para este ano, a prefeitura informou esperar conseguir R$ 462 milhões em receitas próprias.

O Imposto Sobre Serviço (ISS) foi o que mais trouxe recursos: R$ 152 milhões – 17% a mais que o arrecadado até o mesmo período de 2017 e maior que todo o ano passado. O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) gerou à prefeitura R$ 136 milhões até novembro – 9% a mais na comparação ue no mesmo período do ano passado e também acima do arrecadado ao longo de 2017 inteiro. A reposição do IPTU ficou em 2,77% neste ano – ou seja, o aumento real de arrecadação foi de 6,3%.

O secretário municipal de Fazenda, Orlando Chiqueto, comemora a arrecadação própria, mas diz que não para soltar as rédeas em 2019. Por conta desse momento, o município convocou 449 servidores para educação – que vai ter impacto na folha. 49% das despesas são para os servidores, acima do limite de alerta.

Além disso, há a preocupação com a previdência de pessoas ligadas à prefeitura. A Maringá Previdência vai ficar com 224 milhões de reais em 2019 – 13% de todo o orçamento da cidade. Por isso tem que ter cautela, diz Chiqueto. “Nós estamos preocupados com a gestão de nossa folha de pagamento, porque ela tem um crescimento vegetativo de 5% ao ano. Então, se não houver reposição salarial, mesmo assim, a folha de pagamento da prefeitura cresce, automaticamente, 5% ao ano. Nós temos que administrar essa situação”, explica. 

A Secretaria de Fazenda espera terminar o ano com 450 milhões de reais de receitas próprias, que deve chegar a 97% do esperado para 2018.

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