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25 de abril de 2024

Armadilhas contra dengue serão instaladas em residências de Maringá


Por Redação GMC Online Publicado 07/05/2019 às 17h56 Atualizado 21/02/2023 às 12h21
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Agentes de Saúde Ambiental da Secretaria de Saúde de Maringá, iniciam a partir desta quinta-feira (9), a instalação de 157 ovitrampas (armadilhas) em residências para análise de pontos que contém riscos de focos da dengue na cidade. As ovitrampas servem para capturar ovos, sinalizar a quantidade de insetos em uma região e direcionar ações contra a proliferação do vetor. Ao todo, 27 bairros que normalmente apresenta maiores índices de infestação receberão as ovitrampas.

São quatro ciclos (períodos) em que a armadilha deve ficar no máximo cinco dias montada na residência. Na sequência, os agentes recolhem para análise no laboratório de entomologia da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa). A ação segue até o dia 31 de maio. A ovitrampa é feita com um vaso plástico de planta (não furado), onde são inseridos 300 milímetros de água, com uma paleta (pedaço de madeira) que faz a identificação da armadilha e levedo de cerveja.

Os bairros são separados por regionais: Regional 1: Parque Hortência I, Champagnat, Jardim Paulista, Branca Vieira e Colina Verde. Regional 2: Parque Eldorado, Jardim Quebec, Hermann M. de Barros, Cidade Jardim e Parque das Bandeiras. Regional 3: Vila Esperança, Vila Esperança II, Jardim Universitário, Jardim Mandacaru I, Conjunto Ney Braga, Moradias Atenas, Parque Hortência I e II. Regional 4: Jardim Espanha e Subestação Copel. Regional 5: Vila Operária e Zona Centro. Regional 6: Vila Bosque e Jardim Novo Horizonte.

Lira: médio risco de infestação

Nessa segunda-feira (6), a Secretaria de Saúde divulgou o segundo Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (Lira). O Índice Geral de Infestação Predial do Município de Maringá (IIP) apontou médio risco com 1,4% de infestação do transmissor da dengue (período de pesquisa de 22 a 27 de abril). O número é inferior ao 1º LIRA divulgado em janeiro, quando o IIP registrou 4,2%, maior que a média considerada para alerta de 3,9%.

Em Maringá, são 163 casos confirmados e outros dois importados de outras cidades. O registro refere-se ao período de 29 de julho de 2018 até 2 de maio de 2019, quando também houve a notificação de 1.643 casos da doença e dois óbitos. A secretaria segue fazendo alerta para a população fazer sua parte no combate ao mosquito Aedes aegypti, reparando no próprio quintal, evitando recipientes que possam acumular água.

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