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23 de abril de 2024

Em terra de um time só, Ricardinho joga e ajuda em vitória


Por Chrystian Iglecias Publicado 22/09/2019 às 19h34 Atualizado 24/02/2023 às 08h08
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A noite que parecia apenas “mais um dia normal no escritório” passou a ser histórica. Pouco mais de um ano após a aposentadoria, o levantador Ricardinho voltou a disputar uma partida oficial pelo Maringá Vôlei. O momento insólito ocorreu na vitória por 3 sets a 1 sobre o Caramuru, neste sábado (21), pelo Paranaense.

Com o sobrinho Lucas Bermudez de molho por uma caxumba, o presidente foi escalado para compor o banco do time de Alessandro Fadul. No terceiro set, a torcida pediu a entrada do campeão olímpico em Atenas (2004). A voz do povo é a voz de Deus.

Teve levantamento perfeito, teve ponto, liderança e celebração. Já na posição de um ex-atleta, Ricardinho expôs toda a disparidade que existe entre o Denk Maringá e seus “concorrentes” no estadual.

“Ainda bem que eu estava inscrito. Foi gostoso, dá saudade. Mais um momento que fica marcado na minha vida. Não estou nem treinando. Friozinho na barriga, o torcedor chamando. Graças a Deus eu deixei um grande legado aqui em Maringá”, afirmou Ricardo Bermudez Garcia após o triunfo.

O camisa 17 citou também as reverências dos adversários após o jogo. “Adversário tirando foto, com o maior respeito, me chamando de lenda, e por favor. Essa semana eu vou treinar porque o Lucas fica de repouso”, completou o multicampeão.

Esta “participação especial”, claro, foi um fato isolado. O ex-levantador chegou a brincar no fim do jogo, afirmando que “graças a Deus” não haverá jogo no sábado que vem.

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