Bombas irregulares
O PROBLEMA ESTÁ NA BOMBA?
Na quinta-feira, 14 de fevereiro, registrei aqui na coluna o seguinte:
Um internauta que acompanha a CBN escreveu assim nos comentários da notícia sobre auditoria do Procon nos postos de combustível: “O problema está na bomba”,
se referindo à necessidade de auditar se o que as bombas marcam correspondem ao que elas de fato indicam.
Ontem, Carina Bernardino fez reportagem sobre fiscalização do Ipem nas bombas e, de fato, é significativo o número de bombas com irregularidades.
A Regional Maringá do Ipem – Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná realiza desde o dia 2 de janeiro a fiscalização de 5.150 bombas de postos de combustíveis de 109 municípios da região, incluindo Maringá. Até o momento, 1.940 foram verificadas e 341, reprovadas. Cerca de 17%. Desse total, 161 reprovações foram em Maringá.
No balanço parcial da fiscalização regional, foram aplicadas 28 multas. E a maior parte por causa de má regulagem do equipamento. Quando isto acontece, o consumidor leva menos produto do que foi informado na bomba. Segundo o gerente do Ipem em Maringá, Michel Ravazi, esta não foi a única irregularidade encontrada. É que existem outros problemas em relação a vazão do combustível. Ele também destaca a alteração de uma legislação federal, que reduziu a tolerância de erro contra o consumidor.
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