Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

23 de abril de 2024

Preocupação: maturidade ou medo infantil?


Por Michele Thomaz - Trainer em PNL/Manual da Mente Publicado 05/08/2019 às 11h46 Atualizado 23/02/2023 às 18h34
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Quem de nós não tem preocupações? Temos tantas coisas para se resolver. Ficamos na expectativa de outras pessoas que podem nos causar efeitos, bons ou ruins. Temos compromissos financeiros, com a família e trabalho. Preocupar-se é saudável. É sinal de responsabilidade. Porém, preocupar-se demais ou intensamente pode ser uma fuga ou medo de encarar seus verdadeiros problemas.

Talvez você já tenha conhecido aqueles que se consideram predestinados ao fracasso pelas dificuldades que atravessam. Dizem que “nada” dará certo por uma certa “predestinação” que uma determinada condição ou relação lhe causa. A frase destes seres é sempre típica, “Há se não fosse isso”; “Há se não fosse aquilo” eu poderia ter dado certo, nada disso estaria acontecendo.
Muitas das nossas preocupações excessivas são fruto de uma muleta em forma de medo, temor, sentença, condenação que nos serve de limitante e anestésico autodestrutivo. Não faço o que devo justificado eternamente por uma preocupação excessiva fundada em crenças que não se comprovam.

Um exemplo disso é quando temos uma dúvida, uma desconfiança, que não se comprova. Mas construímos um desencadeamento de suposições que nos faz ficar tensos e nos prepararmos para um problema imenso que só existe objetivamente em nossa “cabeça”, nossa mente. Ele não se comprova, mas o medo já o fez ter dimensões incontroláveis que nos faz ficar paralisados diante daquilo que realmente deveríamos nos preocupar.

Imagine a situação, o seu colega de trabalho olha para o se superior e vê chegar sem cumprimenta-lo. Este fato já é o bastante para que ele construa em sua mente que será demitido, depois de uma sequência de suposições de causa e efeito que leva ao seu desligamento da empresa. Sua neurose é tal que ele é capaz de invadir a sala do seu ou sua superior e dizer: “Olha, pode falar, eu já sei, você não gosta de mim e está pensando em me demitir!”. Um absurdo não?

Por isso, dê as coisas a dimensão que tem. Muitos dos problemas que alimentamos para ficarmos inertes e que nos paralisam não se fundamentam em fatos reais. Nós somos os construtores dos nossos próprios monstros. Somos engolidos por uma preocupação com o que não devíamos e deixamos de olhar de forma objetiva para o que realmente merece a nossa preocupação.

Viva de forma tranquila. Dê aos problemas sua verdadeira dimensão. Faça o que deve ser feito para resolvê-los e não os alimentar com medo. Você pode e deve buscar se valorizar e não se auto sabotar.

 

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação
Geral

Cine Belas Artes tem sessão de clássico ‘Yellow Submarine’ com trilha sonora ao vivo; saiba mais


O cinema REAG Belas Artes, em São Paulo, realizará uma sessão de Yellow Submarine com trilha sonora tocada ao vivo…


O cinema REAG Belas Artes, em São Paulo, realizará uma sessão de Yellow Submarine com trilha sonora tocada ao vivo…

Geral

Mãe e filho suspeitos de duplo assassinato em Mato Grosso se entregam à polícia


A pecuarista Inês Gemilaki e o filho dela, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, apontados como autores de um duplo…


A pecuarista Inês Gemilaki e o filho dela, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, apontados como autores de um duplo…